O documento prevê a possibilidade de um conflito armado entre Moscou e esse país da OTAN. Os autores da doutrina afirmam que a "Federação da Rússia se mantém como a fonte principal de instabilidade perto do flanco oriental da OTAN, influenciando países da antiga União Soviética – Ucrânia, Bielorrússia, Moldávia e os países do Cáucaso".
"Os casos de utilização das forças armadas russas para alcançar objetivos políticos provoca a maior preocupação", afirmam os autores da doutrina.
As declarações sobre uma suposta ameaça por parte de Moscou aos países bálticos e Polônia já tinham sido feitas repetidamente, apesar da Rússia as ter negado, acrescentando que o país nunca vai atacar qualquer país da OTAN.
Deputy minister @T_Szatkowski presenting #SPO:Aggressive policy of Russia main threat to Poland in 2032 perspective. pic.twitter.com/VEH9lcT25y
— Marcin Terlikowski (@MTerlikowski) 23 de maio de 2017
Segundo comunicou o chefe do Ministério das Relações Exteriores Sergei Lavrov, a Aliança percebe isso perfeitamente, mas usa isso como um pretexto para instalar mais material e armamento perto das fronteiras russas.