A operação, referida pelos EUA como patrulha de "liberdade de navegação", foi desenvolvida com objetivo de desafiar as reivindicações marítimas de Pequim, informaram os meios de comunicação norte-americanos, citando autoridades não identificadas.
Foi a primeira patrulha do tipo desde outubro do ano passado, e a primeira realizada sob a presidência de Donald Trump, segundo informou o Wall Street Journal nesta quarta-feira.
Uma patrulha de "liberdade de navegação", por definição, deve ocorrer a pelo menos 12 milhas marítimas das águas territoriais de um país, seundo um relatório citado pelo jornal.
No entanto, acrescentou a publicação, o porta-voz do Pentágono se recusou a comentar a missão, alegando que os Estados Unidos operam de acordo com o direito internacional.