O Pentágono realizou uma investigação que confirmou que uma bomba provocou explosões secundárias, devido ao bombardeio ter atingido um depósito de explosivos que pertenciam aos terroristas do Daesh na cidade iraquiana.
De acordo com a apuração militar norte-americana, foi provavelmente a maior perda de vidas civis desde o início dos bombardeios contra o Daesh no Iraque, em 2014.
O desabamento de um edifício por conta do bombardeio e dos efeitos secundários matou 101 pessoas, enquanto outras quatro morreram por estarem em um imóvel próximo, conforme pontuou o general da Força Aérea dos Estados Unidos, Matthew Isler, que conduziu a investigação.
O documento produzido afirma ainda que 36 civis seguem desaparecidos em Mossul.