Bombardeiro dos EUA matou mais de 100 civis em Mossul em março

© AFP 2023 / Aris Messinis Fumaça e fogo captados após a explosão de um carro-bomba na cidade de Mossul, Iraque, durante os combates entre forças iraquianas e terroristas do Daesh (grupo proibido na Rússia), 5 de março
Fumaça e fogo captados após a explosão de um carro-bomba na cidade de Mossul, Iraque, durante os combates entre forças iraquianas e terroristas do Daesh (grupo proibido na Rússia), 5 de março - Sputnik Brasil
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O governo dos Estados Unidos admitiu nesta quinta-feira que um dos seus bombardeios matou mais de 100 civis na cidade de Mossul, no Iraque, em março deste ano, segundo informações da agência Associated Press.

O Pentágono realizou uma investigação que confirmou que uma bomba provocou explosões secundárias, devido ao bombardeio ter atingido um depósito de explosivos que pertenciam aos terroristas do Daesh na cidade iraquiana.

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De acordo com a apuração militar norte-americana, foi provavelmente a maior perda de vidas civis desde o início dos bombardeios contra o Daesh no Iraque, em 2014.

O desabamento de um edifício por conta do bombardeio e dos efeitos secundários matou 101 pessoas, enquanto outras quatro morreram por estarem em um imóvel próximo, conforme pontuou o general da Força Aérea dos Estados Unidos, Matthew Isler, que conduziu a investigação.

O documento produzido afirma ainda que 36 civis seguem desaparecidos em Mossul.

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