"Nós apoiamos em grande medida a proibição preliminar da realização da ordem executiva, imposta pelo tribunal distrital", diz a decisão.
Anteriormente, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos havia recorrido da decisão judicial para bloquear o novo decreto de imigração de Trump.
"O Congresso deu amplos poderes ao presidente para proibir a entrada de estrangeiros, mas estes poderes não são absolutos, eles não podem ser deixados sem supervisão em casos como este, quando o presidente emite uma ordem executiva que pode causar danos irreparáveis às pessoas em todo o país.", diz a decisão judicial.
Em 6 de março, Donald Trump assinou um decreto de imigração atualizado que proibia temporariamente a entrada nos Estados Unidos dos cidadãos da Síria, Iêmen, Sudão, Líbia, Somália e Irã.