Segundo ele, a aliança também decidiu ampliar o uso do Sistema Aéreo de Alerta e Controle (AWACS) para orientar as aeronaves da coalizão no Oriente Médio.
"Decidimos ampliar o nosso apoio à coalizão global de combate ao Daesh. O nosso sistema Sistema Aéreo de Alerta e Controle (AWACS) vai melhorar o tráfego aéreo da coalizão e diversos membros da OTAN anunciaram o financiamento do reabastecimento aéreo do AWACS", disse Stoltenberg aos jornalistas após o final da reunião dos chefes de Estado e de governo dos países-membros da OTAN.
Mais cedo, o secretário-geral da organização destacou que o ingresso formal na coalizão seria importante por dois motivos. Em primeiro lugar, este seria uma declaração de efetivo suporte do combate ao terrorismo. Além disso, a medida contribuiria para uma melhor coordenação das ações dos membros da coalizão, da qual participam todos os países-membros da OTAN.
No entanto, Stoltenberg reiterou que a OTAN não participará de operações de combate.
SG #Stoltenberg: #NATO will become member of Anti-IS-Coalition, but this will not include combat missions. pic.twitter.com/TCOcTsYGRS
— Germany at NATO (@GermanyNATO) 25 de maio de 2017
"Concordamos que a OTAN se tornará membro pleno da coalizão, com a participação de todos os 28 países-membros. Fazer parte da coalizão não significa que vamos participar de ações de combate", avisou Stoltenber aos jornalistas.