De acordo com Dave Majumdar, observador do The National Interest, a ideia é "punir" o agressor potencial o atacando a distância grande, entretanto o autor não considera a utilização das armas nucleares.
Entretanto, sublinha o autor, a Rússia não se deixa atrasar em termos do nível das suas tecnologias não tripuladas e está avançando rapidamente em equipamentos robotizados.
Misil hipersónico ruso Tsirkon,sexta generación,mach6 (vel.,a+d3,800 kms.,xhr) el asesino de portaviones pic.twitter.com/8HN408o1bg
— armando bautista (@abbanos) 14 de maio de 2017
Em comparação com os países ocidentais, a Rússia não aposta demasiadamente nos drones grandes e se concentra no desenvolvimento de sistemas táticos para tropas terrestres.
Assim, conclui o autor, a Rússia se está concentrando nos drones que podem ser utilizados para possibilitar a pontaria da artilharia pesada, o que, de acordo com o autor, também vai ajudar a realizar o combate à distância.