José Manuel Morales e Samuel Morales — que se declaram inocentes — são acusados de apresentar notas frias de serviços não realizados. Os dois haviam sido presos, mas a juíza Silvia de León permitiu que os parentes do presidente cumpram prisão domiciliar enquanto aguardam julgamento. Outras 22 pessoas também serão julgadas no mesmo caso.
Segundo a Comissão Internacional Contra a Impunidade na Guatemala (CICIG), os familiares do presidente participaram de uma fraude que envolveu a quantia de 180.000 quetzales, cerca de R$ 80 mil.
Segundo a promotoria, um dos casos investigados envolve possíveis notas frias de um restaurante de um dos financiadores do partido do presidente Jimmy Morales, a Frente de Convergência Nacional. Morales ainda não se pronunciou sobre o caso.