G7 pode ter escapado por pouco de um atentado terrorista

© REUTERS / Jonathan ErnstPresidente dos EUA, Donald Trump, conversa como presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, premiê alemã, Angela Merkel, premiê italiano, Paolo Gentiloni, presidente da França, Emmanuel Macron, premiê do Canadá, Justin Trudeau e premiê britânica, Theresa May, durante a cúpula do G7 em Taormina, na Itália
Presidente dos EUA, Donald Trump, conversa  como presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, premiê alemã, Angela Merkel, premiê italiano, Paolo Gentiloni, presidente da França, Emmanuel Macron, premiê do Canadá, Justin Trudeau e premiê britânica, Theresa May, durante a cúpula do G7 em Taormina, na Itália - Sputnik Brasil
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Dois sírios foram presos na Sicília por suspeitas de terrorismo, enquanto sete dos principais líderes mundiais em outro ponto da ilha durante a Cúpula do G7, informou a agência ANSA.

A Polícia Antiterrorismo da Itália informou que eles chegaram à ilha em uma embarcação vinda de Malta. Os suspeitos foram presos no porto de Pozzalo, a 130 quilômetros do local onde a cúpula acontecia.

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Telefones dos suspeitos traziam fotos com combatentes suicidadas e cintos explosivos. Informações preliminares dão conta de ligações com a Líbia, país que mantém células ativas de jihadistas desde a morte do líder Muammar Kadhafi em 2011.

Um dos dois é menor de idade, e o outro tem 25 anos. Os dois tinham sido registrados na Itália anteriormente como refugiados.

 

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