O anúncio foi feita nesta tarde pelo procurador-geral Jean Alain Rodríguez.
— Procuraduría Gral RD (@ProcuraduriaRD) 29 de maio de 2017
"Essas pessoas estão sendo submetidas à Justiça com expedientes sólidos e bem instrumentados. Essas pessoas estão sendo submetidas por cometer, supostamente, todos ou alguns dos seguintes delitos: suborno, formação de quadrilha, coalizão de funcionários, prevaricação, desfalque e lavagem de ativos", afirmou Rodríguez.
Entre os detidos estão o ministro da Indústria e Comércio, empresários e outros políticos que teriam recebido até 92 milhões de dólares para facilitar a assinatura de contratos com a empresa brasileira no país. Esse valor só é inferior aos que teriam sido pagos no Brasil (349 milhões) e na Venezuela (98 milhões) pela empreiteira.