O parlamentar mineiro, afastado do cargo por Fachin, é suspeito de corrupção passiva, obstrução de investigação relacionada a organização criminosa e participação em organização criminosa. Ele passará a ser investigado em um inquérito junto com sua irmã, Andrea Neves, e seu primo, Frederico Pacheco de Medeiros, presos preventivamente no último dia 18. Já Temer, contra quem pesam as mesmas suspeitas, será investigado junto com o deputado Rocha Loures (PMDB-PR), seu intermediário para assuntos com a JBS.
Um pedido para desmembrar o inquérito, no qual todos eram investigados em conjunto, foi feito pela defesa de Michel Temer na semana passada. Seus advogados queriam uma investigação separada para o presidente e o sorteio de um novo relator.