As detenções foram realizadas nos anos de 2014 e 2015.
Além disso, soldados ucranianos teriam realizado buscas ilegais, dentre elas, confiscação de bens.
Gladun falou que os defensores de direitos humanos estão cientes de casos quando detidos foram utilizados como "escudo vivo" ou foram obrigados a trabalhar perto da zona de combate.
Anteriormente, a diretora do grupo de troca de prisioneiros da autoproclamada República Popular de Lugansk, Olga Kobtseva, chegou a declarar que nas prisões ucranianas há ilegalmente quase mil pessoas presas por alegada conexão com milícias.
Vale destacar que organizações internacionais, como, por exemplo, Human Rights Watch e Amnesty International, já declararam a existência de prisões deste tipo na Ucrânia. Por sua vez, Kiev rechaça todas as acusações.