Mais cedo no último mês de maio, o militar se reconheceu culpado de tratamento negligente de informações classificadas, entrega de dados referentes à defesa nacional e não referência dos contatos que tinha fora do país, informa AP.
Inicialmente, em abril de 2016, Lin foi acusado de espionagem, mas depois a sentença foi anulada, informa o portal Military.ru.
Lin também reconheceu que tinha passado informações classificadas a uma cidadã americana que estava fazendo lobby por um dos partidos políticos taiwaneses dentro de Washington.
Além disso, ele partilhava dados com uma mulher, chamada Katherine Wu, que se fazia passar por emigrante taiwanesa, mas que na realidade era agente do FBI. Durante a audiência de julgamento, o militar reconheceu que tinha divulgado os segredos militares para "impressionar" a namorada.