Lavrov enfatizou que o trabalho relativo ao acordo final, com os detalhes das formas de monitoramento do cessar-fogo, bem como da implementação de pontos de acesso às zonas de segurança, estava em andamento.
"Acima de tudo, [os pontos de acesso precisam ser organizados] para civis e para assistência humanitária, o que certamente facilitará a situação da população em suas respectivas áreas", acrescentou Lavrov.
A quarta rodada de negociações para um acordo sírio, ocorrido na capital do Cazaquistão, Astana, em maio, resultou na decisão de criar zonas de segurança na província de Idlib, bem como em outras sete regiões. O monitoramento e a administração das zonas de segurança é realizado por militares da Rússia, Turquia e Irã. O Estado-Maior da Rússia informou não excluir a possibilidade de mais países participarem do monitoramento das zonas.