A campanha para libertação de Raqqa começou em novembro quando, com o apoio da coalizão liderada pelos EUA, as FDS iniciaram o cerco da cidade. Os civis foram incentivados a deixar a localidade.
"As forças da coalizão continuarão a apoiar a Coalizão Árabe Síria e as Forças Democráticas da Síria durante sua ofensiva em Raqqa, no âmbito da sua missão de 'assessorar e auxiliar', fornecendo equipamentos, treinamento, suporte de inteligência e logística, artilharia de precisão e conselhos em campo de batalha", explicou o comunicado.
O comandante da coalizão, o tenente-general Steve Townsend, avisou que a ofensiva de Raqqa será longa e difícil. Após a libertação da cidade, o governo será delegado a um grupo representativo de civis locais, destacou o comunicado militar.