Estado-maior das forças aliadas da Síria ameaça os EUA com um ataque de resposta

© Sputnik / Mikhail Alaeddin / Acessar o banco de imagensSoldados do Exército sírio da parte de Aleppo libertada dos terroristas, Síria, 5 de setembro de 2016
Soldados do Exército sírio da parte de Aleppo libertada dos terroristas, Síria, 5 de setembro de 2016 - Sputnik Brasil
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O estado-maior operacional das forças aliadas da Síria, que inclui forças do Hezbollah libanês e do Irã, declarou, depois do ataque contra suas posições realizado pela coalizão internacional liderada pelos EUA, que é capaz de atacar as forças norte-americanas na Síria se isso for necessário.

Na terça-feira, a coalizão internacional liderada pelos EUA declarou ter efetuado um ataque contra forças pró-governamentais no sul da Síria. O primeiro ataque semelhante foi levado a cabo no dia 18 de maio na mesma região sob pretexto de alegadas “ações dessas forças que ameaçam a coalizão”.

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"O sangue dos filhos da Síria, do Exército Árabe Sírio e seus aliados tem muito valor, e existe a capacidade para atacar as posições deles [dos EUA], na Síria e arredores, se isso for necessário, na mesma hora, quando isso for exigido pelas condições, considerando a existência de sistemas de mísseis e outros", se lê no comunicado do estado-maior.

O estado-maior operacional das forças aliadas da Síria classificou as ações dos EUA como uma "agressão cobarde" e como uma prova de "hipocrisia dos EUA na luta contra o terrorismo". A ausência de ações de resposta é explicada pelo estado-maior como resultado “de seu autodomínio”, diz o comunicado, mas o estado-maior operacional frisou que "vai agir, se os EUA atravessarem as 'linhas vermelhas'".

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