Um grupo de quatro criminosos abriu fogo contra pessoas dentro do prédio do parlamento do Irã nesta quarta-feira (7). Logo depois, surgiu a notícia sobre tiros no Mausoléu do aiatolá Khomeini, um memorial ao fundador da República Islâmica do Irã situado ao sul da capital iraniana.
O Ministério da Justiça iraniano informou que pelo menos 12 pessoas foram mortas e 39 ficaram feridas nos ataques ao parlamento e ao santuário.
Mais tarde, o grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia e reconhecido como terrorista pela ONU) reivindicou a responsabilidade pelos ataques, que levaram várias vidas e feriram dezenas de pessoas.
"Este ataque terrorista aconteceu apenas uma semana após o encontro entre o presidente dos EUA [Donald Trump] e os líderes sauditas que apoiam terroristas. O fato de que o Daesh reivindicou a responsabilidade prova que eles estavam envolvidos no ataque brutal", diz o comunicado da Guarda Revolucionária do Irã, citado pela Reuters.