Especialistas da NASA informam que na África, incluindo Angola e Moçambique, onde prevalece até agora a prática da queimada, estas coisas acontecem anualmente. A cada ano, os fazendeiros dos países desta parte do Continente Negro cortam e queimam grandes áreas da selva, utilizam-las durante alguns anos e as abandonam para buscar novos terrenos.
As últimas fotos do aparelho VIIRS do satélite climático Suomi NPP mostram que hoje no território da África Equatorial se desencadeiam milhares de incêndios que saturam o ar com partículas de cinza, aerossóis, monóxido de carbono e outros produtos de combustão. De acordo com as palavras dos cientistas, isso piora muito a qualidade do ar na África e influi negativamente na vida dos próprios fazendeiros que utilizam o fogo para limpar os terrenos.