A declaração foi atribuída ao Ministério do Interior e apontou que não haverá mudanças nas políticas em relação aos cidadãos das nações de "países fraternos e amigáveis que cortaram ou diminuíram os laços diplomáticos após as maliciosas e hostis campanhas contra o Catar".
Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Egito cortaram os laços com o Catar em uma ação coordenada na segunda-feira (5), acusando o país de apoiar militantes islâmicos. É a pior crise diplomática no Golfo Pérsico nos últimos anos.
Os governos de Arábia Saudita, Bahrein e Emirados Árabes Unidos concederam um um prazo de duas semanas para que visitantes e moradores do Catar deixem seus territórios.