"À luz dos interesses e desejos dos dois povos, a República do Panamá e a República Popular da China decidiram conceder, a partir da data de assinatura deste documento, reconhecimento mútuo e estabelecimento de laços diplomáticos a nível de embaixadores", diz o comunicado conjunto divulgado nesta segunda-feira, durante cerimônia entre os chanceleres Isabel Saint Malo e Wang Yi, em Pequim.
A partir de ahora, Panamá y China trabajarán una agenda integral, potenciando el comercio, la cooperación, el turismo e inversiones pic.twitter.com/MiO09JQGps
— Cancillería Panamá (@CancilleriaPma) 13 de junho de 2017
"A partir de agora, Panamá e China trabalharão em uma agenda integral, potencializando o comércio, a cooperação, o turismo e os investimentos", afirmou a ministra das Relações Exteriores panamenha.
Ao estabelecer relações diplomáticas com Pequim, o Panamá se junta a 174 países que adotam a política de "uma única China", conforme destacou a diplomacia do Estado centroamericano.
Segundo a agência Reuters, o governo de Taiwan lamentou o ocorrido e disse que não entrará em um jogo diplomático com Pequim por dinheiro.