No artigo, publicado pelo Daily Mail, sobre uma mina naval dos tempos da Segunda Guerra Mundial recentemente encontrada, o local de achado foi indicado como "sudoeste da Rússia".
"A Crimeia é da Ucrânia. A matéria provocativa do Daily Mail não significa nada e não ajudará Putin e seus adeptos", frisa a embaixada ucraniana.
Crimea is Ukraine.Despite the provocative @MailOnline article it achieves nothing&it would not assist Mr Putin in increasing his public fans pic.twitter.com/iDgSyKVecD
— Ukraine's Emb. to UK (@UkrEmbLondon) 13 de junho de 2017
Em outra publicação, a embaixada lembra que, por causa da Crimeia, todo mundo introduziu sanções contra Moscou e que o Reino Unido foi um dos primeiros países a reprovar a reunificação da península com a Rússia.
.@MailOnline We are clear: #Crimea is #Ukraine. pic.twitter.com/Nqc55bdJWJ
— Ukraine's Emb. to UK (@UkrEmbLondon) 13 de junho de 2017
A Crimeia se reintegrou à Rússia em março de 2014, após a realização de um referendo, provocado por um golpe de Estado na Ucrânia meses antes. A reintegração foi apoiada por 96,77% dos eleitores da República da Crimeia e por 95,6% dos residentes da cidade de Sevastopol. A Ucrânia e os países do Ocidente não reconhecem os resultados do referendo.
Moscou afirma que a população da Crimeia manifestou sua vontade de forma democrática e em conformidade com o direito internacional e a Carta da ONU.