As Escolas, porém, alegam que a redução do repasse vai inviabilizar o carnaval. Na nota, a Liesa pede uma reunião de emergência com a equipe de Crivella "com o objetivo de encontrar uma solução para o problema, dada a gravidade dos fatos". Veja o texto na íntegra.
Desde o início do mandato, Marcelo Crivella adotou uma postura mais contida em relação ao carnaval da cidade. Em fevereiro, o prefeito, que é evangélico, quebrou uma tradição de 33 anos ao faltar à entrega das chaves da cidade ao Rei Momo, símbolo da folia. Mandou no lugar a secretária municipal de Cultura, Nilcemar Nogueira e alegou que a cerimônia não tinha hora marcada, motivo pelo qual não teria incluído o evento na agenda.
No início de junho, o prefeito afastou a possibilidade de cancelamento da festa e garantiu a verba de R$2 milhões repassados pela Riotur à cada escola afiliada à Liesa.