Chancelaria russa apela ao CNN para que desminta sua história do menino de Aleppo

© AFP 2023 / George OURFALIANO menino sírio, Omran Daqneesh, em sua nova casa em Aleppo, em 6 de junho de 2017
O menino sírio, Omran Daqneesh, em sua nova casa em Aleppo, em 6 de junho de 2017 - Sputnik Brasil
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A representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, propôs ao canal CNN que "encontre forças" para desmentir história sobre o menino sírio, Omran Daqneesh.

A representante falou que até hoje não viu nenhuma reação da parte do CNN ao seu pedido da semana passada, direcionado à âncora do canal, Christiane Amanpour, de ir à cidade síria de Aleppo para conhecer a família de Daqneesh.

"Talvez, os jornalistas do CNN façam um pedido, de modo coletivo ou separado, à sua principal correspondente, Christiane Amanpour, aludindo que se ela veio para Moscou e mostrou fotos do menino, contou sua história, dando sua análise da situação na Síria, será que dá para encontrar forças e fazer uma reportagem para desmentir seus próprios materiais", acrescentou Zakharova em um briefing.

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As imagens de Omran, resgatado dos destroços da casa por membros da organização Capacetes Brancos, surgiram na mídia em 2016. A mídia ocidental acusou a Rússia e Síria pelo o ataque à casa da família em Aleppo. O Ministério da Defesa russo, por sua vez, negou as acusações, apontando que as destruições causadas são típicas de granadas de morteiro ou de botijões de gás, que são usados pelos terroristas.

Mais tarde, o pai do menino contou em entrevista à agência de vídeo do canal RT, Ruptly, que a gravidade das feridas de seu filho foi exagerada e que militantes usaram a foto do seu filho para chantagear o governo sírio.

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