No entanto, é duvidoso que eles firmem mais contratos, porque sua própria Marinha está precisando dessas fragatas. É claro que esses navios, construídos nos anos 70, não podem concorrer com os modernos, mas como os EUA não têm embarcações novas, se contentam com a sucata.
O comandante-em-chefe dos EUA pretende reforçar significativamente a Marinha, aumentando o número de navios de 275 para 355, mas cortando ao mesmo tempo as despesas para a construção de novos. Por enquanto, encontraram sete ou oito fragatas que poderiam ser repostas em serviço, mas, segundo o chefe de operações navais da Marinha dos EUA, almirante John Richardson, como elas foram modernizadas já faz tempo, é duvidoso que possam reforçar consideravelmente a frota norte-americana. Mesmo assim, o número total de navios não chegará ao indicado por Trump.
Além disso, os militares planejam repor em funcionamento os destróieres de mísseis da classe Arleigh Burke. De acordo com o almirante, esta medida poderia ajudar a alcançar a meta desejada 10-15 anos mais cedo, mas ele reconhece que apenas "cuidados intensivos" não podem curar o "doente".
Na quarta-feira (21), todos os problemas da Marinha norte-americana serão revelados pelo chefe do Pentágono. E as corporações já estão esperando contentes novas encomendas lucrativas, pois o secretário da Defesa dos EUA James Mattis já assustou tanto os parlamentares, que eles estão prontos a ajudar a armada de Trump com alguns bilhões de dólares.