Segundo a Agência Meteorológica japonesa, os tremores aconteceram por volta das 7h02 da manhã, e o epicentro a uma profundidade de 10 quilômetros abaixo de onde fica a Prefeitura de Nagano.
Já a Agência Geológica dos Estados Unidos classificou o tremor como de grau 5,2 na escala Richter.
Dangerous shallow earthquake in the Nagano region, Japan - https://t.co/CTqWnwar8y pic.twitter.com/QdjMWL8QsK
— Earthquake Report (@quakemail) 24 de junho de 2017
De acordo com a rede japonesa NHK, os efeitos do terremoto foram sentidos com mais intensidade no vilarejo de Otaki e em Kiso Town.
Tremores superiores a 5 graus na escala Richter também foram sentidos em outras 29 prefeituras japonesas.
Na capital Tóquio, se perceberam tremores de 1 grau.
Entre a cidade de Yokohama e a prefeitura de Shizuoka, a circulação de trens de alta velocidade (Shinkansen) foi interrompida temporariamente, em razão de interrupções no fornecimento de energia.
A mesma notícia da NHK diz que não há risco de tsunami em razão deste terremoto.
Não há até o momento informações sobre feridos ou estragos na região, segundo a NHK.
O Japão está localizado sobre a junção de quarto placas tectônicas e experimenta um número alto de tremores todos os anos. Contudo, códigos rígidos para construções significa danos pequenos até mesmo em eventos violentos.
Uma das exceções aconteceu em março de 2011, quando um terremoto no mar enviou um tsunami para a costa nordeste do país, deixando um saldo de mais de 18 mil mortos ou desaparecidos, além de danificar três reatores nucleares da usina de Fukushima.