"Estamos a favor da preservação do formato da Normandia e dos acordos de Minsk e saudamos […] o aumento do papel dos EUA neste processo", disse Poroshenko a um canal de TV da Ucrânia.
Em abril de 2014, Kiev lançou uma operação contra as repúblicas autoproclamadas de Donetsk e Lugansk que declararam sua independência depois do golpe de Estado ocorrido na Ucrânia. Conforme os últimos dados da ONU, as vítimas mortais do conflito ascendem a mais de 10 mil pessoas.
Em fevereiro de 2015, as duas partes em conflito assinaram um grande acordo em Minsk, na Bielorrússia, que previa uma série de pontos a serem seguidos no processo de pacificação, incluindo, principalmente, um cessar-fogo. Apesar disso, os combates em Donbass continuaram, e se intensificaram novamente no início deste ano, com os dois lados se acusando de uma série de violações.