De acordo com testemunhas, os militantes seriam ligados à Al-Qaeda, liderados por Shaaban Hidaa, também conhecido como Abu Ubaida al-Zawi. Após muita tensão, o incidente, ocorrido em Zauia, cidade portuária situada na estrada que liga Trípoli à Tunísia, acabou com a libertação de todos os reféns.
A cidade de Zauia é dominada por diversos grupos extremistas que não reconhecem a autoridade do governo líbio.
A Líbia se encontra em estado de guerra desde a derrubada do líder Muammar Kadhafi, em 2011. O país passa por um processo de reconstrução, acompanhado de perto pela ONU, marcado por disputas entre diversos grupos políticos, incluindo jihadistas.