O descobrimento foi descrito na revista Advanced Functional Materials.
Agora se considera que o alto nível de radiação espacial é um dos problemas mais perigosos que surgirão durante o voo do homem a Marte. Agora não é possível prever como esta radiação vai influenciar à saúde de cosmonautas ou de astronautas e a proteção adequada exigirá muitos recursos energéticos.
O material representa pequenos pedaços de silício que são parecidos com pequenos grãos com o tamanho de várias dezenas de nanômetros. Ao experimentar com tais partículas, os cientistas descobriram que, se eles forem arrumados numa ordem especial, suas qualidades óticas vão mudar e eles começarão deixando passar a radiação ultravioleta, os raios infravermelhos ou a luz, ou a pará-los.
As menores mudanças na posição das nanopartículas muda bruscamente a qualidade do material, por isso mesmo, um menor aquecimento muda radicalmente a capacidade de passagem da radiação. Isto ajudará a defender os satélites de raios espaciais e de superaquecimento e os astronautas de refrigeração excessiva.