O mesmo documento diz que os 27 casos "dignos de atenção" provocaram, "não intencionalmente", a morte de 119 civis.
Sobre o número total de mortes "não intencionais" entre civis, o comunicado da coalizão internacional anti-Daesh, liderada pelos Estados Unidos, diz o seguinte:
"No momento atual, as informações que possuímos permitem dizer, com certo grau de certeza, que, desde o momento de início dos bombardeios, 603 civis foram eliminados não intencionalmente".
O Daesh, grupo terrorista proibido na Rússia e em vários outros países, reconhecido como organização terrorista pela ONU, atua no Iraque e na Síria desde 2011, sendo conhecido também como "Estado Islâmico". Além da coalizão internacional, liderada pelos EUA, a Rússia também combate o grupo, prestando apoio às forças governamentais sírias com a sua Força Aeroespacial.