Os documentos revelam que a tripulação do RC-135 "começou a gritar" pedindo ajuda, quando viu um objeto que "emitia 20 luzes intermitentes" a cerca de 10.000 metros de altitude.
O OVNI foi detectado pelo radar do avião norte-americano e pôde ser visto durante 90 minutos por toda a tripulação, incluindo os pilotos, segundo os quais, o OVNI envolveu o avião.
De acordo com os documentos, nenhum deles conseguiu ver nada, já que, de acordo com a tripulação do RC-135, o objeto "foi embora voando em direção à África".
O encontro foi investigado pelo Ministério da Defesa britânico durante as semanas seguintes e, em novembro desse mesmo ano, suas conclusões foram enviadas ao Departamento de Defesa norte-americano, mas não foram publicados.
David Clarke, um conhecido pesquisador de OVNIs, teve acesso aos documentos. Clark ressalta que os arquivos possuem imagens do evento e o áudio da tripulação do RC-135.
"Temos razões sérias para pensar que a visão do 'OVNI' não era outra coisa que um efeito ótico causado pelas luzes da costa libanesa ou israelense."
Apesar de o Ministério da Defesa britânico ter desclassificado estes documentos, os mesmos não foram digitalizados como os outros, sendo indispensável visitar os Arquivos Nacionais de Londres para acessá-los. Tal decisão britânica gerou ainda mais suspense ao redor dos papéis sobre OVNIs.