"O objetivo dos países europeus é importar mais gás do Azerbaidjão e do Oriente Médio, e através da compra do GNL aumentar a independência da Rússia. Quando olhamos para o custo desse projeto, entretanto, o gás russo simplesmente não tem concorrentes, mesmo no caso do gás azeri", disse o especialista à Sputnik.
Segundo ele, não hpa lógica em, ao tentar se livrar da dependência do gás russos, pagar muito mais caro em busca de outras fontes ou rotas de fornecimento. "Duvido que eles acabem se permitindo gastar tanto. Em volumes pequenos, a Europa pode se permitir a realizar esses passos. Em perspectiva global, no entanto, o gás russo não tem concorrentes, isso é óbvio", concluiu o interlocutor da agência.
O 22 Congresso Internacional do Petróleo, sediado em Istambul, teve início neste domingo. O evento conta com a participação de mais de 5 mil pessoas, incluindo 50 ministros e 500 diretores das maiores empresas do setor, tais como Shell, BP, ExxonMobil, Chevron, Total, SOCAR e etc.