Segundo a fonte, o adjunto do chefe do serviço de combate ao terrorismo, tenente-general Abdul Wahab al-Saidi, hasteou a bandeira do Iraque sobre a última posição de defesa dos terroristas na parte histórica da cidade, o que significa a plena libertação da parte ocidental de Mossul.
O comandante da Polícia Federal, Raid Jaudat, informou à Sputnik Árabe que, desde o início da operação de libertação de Mossul, foram mortos 2.044 militantes terroristas, incluindo 58 atiradores furtivos. Além disso, foram destruídos 85 carros (20 deles eram carros-bomba) e 24 motocicletas. Foram destruídas cinco torres de comunicação dos terroristas e oito túneis subterrâneos, disse o comandante.
A campanha de expulsão dos terroristas de Mossul, que durante três anos esteve sob controle dos militantes do Daesh, começou em outubro de 2016. Em junho, os comandantes iraquianos declararam o início da ofensiva contra as últimas posições de terroristas na parte histórica de Mossul. Da operação participaram as Forças Especiais do Exército, a Polícia Federal, as Forças de Intervenção Rápida e as Forças Armadas do Iraque.