Por isso ninguém se surpreende com a declaração da chancelaria de Israel sobre "este homem estar tentando repetidamente minar os governos democráticos eleitos de Israel, apoiando várias organizações que divulgam mentiras sobre o Estado judaico e que tentam privá-lo do direito de autodefesa".
Vale ressaltar que esta campanha foi usada por grupos extremistas para sua propaganda antissemita e neofascista. Até mesmo isso foi usado pela comunidade judaica da Hungria e pelo embaixador de Israel.
No que se trata da história das relações entre Soros e Israel, a hostilidade contra ele no país é uma resposta a sua atitude hostil quanto ao Estado judaico. Ele não somente critica a política dos governos de Israel, mas também financia organizações como BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções — campanha global de boicote ao Estado de Israel), que obstaculiza a existência do governo israelense.
Além disso, Soros ativamente interviu nas campanhas eleitorais em Israel tentando levar ao poder pessoas com ideologia liberal de esquerda.
Sublinhamos: o dinheiro do orçamento estatal dos EUA foi transferido para intervir nas eleições no Israel. Não foram os hackers inventados, mas o Departamento de Estado dos EUA e Soros.