Os militares disseram que os números são resultado de uma maior sensibilidade ao abuso.
"É um bom sinal de que a sensibilidade dentro das tropas para tais incidentes, depois de discutirmos publicamente o assunto na primavera, aumentou consideravelmente", disse uma porta-voz do Ministério da Defesa ao Rheinische Post.
Em maio, foi divulgado que, apesar da ciência dos seus superiores de suas visões de extrema direita, um soldado alemão serviu durante vários anos na Bundeswehr. Ele acabou preso por suspeita de terrorismo e havia preparado uma lista de alvos terroristas.
Há, ainda, dois casos que chamaram a atenção do público. O primeiro ocorreu na cidade de Sondershausen, quando superiores chamaram recrutas de "desperdício genético"; já o segundo caso envolve abuso sexual nas unidades especializadas em combates em montanhas do exército alemão.