"Na semana passada, tivemos dias de muito trabalho e de excelentes resultados para o país. Dias desafiadores. Mas mantivemos a pauta das reformas e avançamos ainda mais. […] A maior prova é a aprovação da reforma trabalhista. A modernização trabalhista, agora, é lei", afirmou Temer.
Criamos novas vagas de trabalho com carteira assinada pelo 3º mês consecutivo. É o melhor 1º semestre em geração de empregos desde 2014 pic.twitter.com/Nh7iiT9Lc9
— Michel Temer (@MichelTemer) 17 de julho de 2017
Michel Temer sancionou na última quinta-feira (13) o texto da reforma trabalhista em uma cerimônia que contou com a presença dos ministros de confiança do presidente. As novas normas trabalhistas entram em vigor em 120 dias. Entretanto, uma medida provisória ainda pode alterar a lei até o fim deste prazo.
"Nem os mais otimistas acreditavam que fosse possível recuperar o tempo perdido tão rapidamente. A nova lei coloca o Brasil no século 21 nas relações trabalhistas", comemorou.
A nova lei, entretanto, é extremamente impopular e é criticada por tirar direitos e garantias históricos do povo brasileiro, deixando o trabalhador mais vulnerável e só gerando benefícios para os empregadores.
"Meus amigos, minhas amigas. Eu tenho muito orgulho em dizer que vencemos a maior recessão de nossa história", acrescentou Michel Temer.