De acordo com a vice-embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Michele Sison, a resolução adotada é mais um passo importante para derrotar os extremistas do Daesh, da Al-Qaeda e seus afiliados e, para o seu país, não há prioridade maior no momento.
Sison também destacou que embora o Daesh esteja perdendo terreno na Síria e no Iraque, a ameaça imposta por seus militantes está longe do fim, e o grupo continuará tentando disseminar sua ideologia e radicalizar outros grupos ao redor do mundo.
O vice-embaixador russo Vladimir Safronkov disse que a ação era muito importante para fortalecer o regime contraterrorista, mas que a Rússia estava muito decepcionada porque alguns membros do Conselho de Segurança não aceitaram a proposta de Moscou para impor um embargo sobre todos os laços econômicos e comerciais com áreas sob controle do Daesh.