"Não iremos abandonar a ideia do referendo, mesmo que o Tribunal Constitucional o proíba. Nenhuma suspensão ou ameaça pode impedir que os catalães determinem seu futuro de forma democrática", disse Puigdemont.
Um projeto de legislação para a região foi enviado ao parlamento catalão no início de julho.
Ao mesmo tempo, o Tribunal Constitucional da Espanha, a mais alta instância do Judiciário do país europeu, classificou os itens do orçamento da região autônoma que alocam fundos para o referendo como inconstitucionais e determinou sua suspensão. Os artigos foram aprovados pelo parlamento catalão no final de março.
Em novembro de 2014, 80% dos catalães votaram pela separação da região da Espanha em um plebiscito não vinculante. Entretanto, a independência foi posteriormente declarada inconstitucional por Madrid.