Os resultados da pesquisa, realizada pela Rand Europe e pela Universidade de Manchester, mostram que cerca de 60% das armas no mercado negro são provenientes dos EUA; já 25% são de países europeus.
Em se tratando de procura e rentabilidade, as armas europeias são cinco vezes mais procuradas e compradas do que as armas norte-americanas.
Os autores da pesquisa acrescentam ser pouco provável que armas vendidas no mercado negro pela Internet sejam utilizadas em conflitos de grande escala, mas, mesmo assim, não descartam que possam ser usadas por terroristas e outros criminosos.
Vale destacar que, segundo o relatório da auditória, o Pentágono não é capaz de estabelecer a localização exata de armas e equipamentos equivalentes a mais de 1 bilhão de dólares (R$ 3,15 bilhões).