Particularmente, a resolução do Conselho de Ministros, divulgada na publicação oficial Diário da República, fala de "até cinco aeronaves KC-390, com opção de mais uma", além das instalações de logística necessárias e um simulador de voo para ser usado durante treinamentos.
"Assim, reforçam-se as atuais capacidades de transporte aéreo, de busca e salvamento, evacuações sanitárias e apoio a cidadãos nacionais, nomeadamente entre o Continente e os Arquipélagos", ressalta o respectivo documento.
A resolução frisa também que, com esta aquisição, o país satisfaz duas necessidades ao mesmo tempo, ou seja, as ligadas ao campo militar e as relacionadas ao combate aos incêndios florestais que costumam devorar várias regiões lusitanas.
De acordo com o documento oficial, quem dirige as negociações pela parte portuguesa é o ministro da Defesa. Entretanto, se comunica que o titular da pasta está atualmente considerando a oportunidade de suspender a modernização dos aviões americanos C-130H que estão em serviço da Força Aérea Portuguesa hoje em dia.