Estas provas são necessárias para saber como os aviões de combate, os caminhões e outros veículos reagem às diferentes condições naturais.
McKinley Climatic Laboratory looks like a warehouse, but it can be used to freeze fighter jets to —40F. https://t.co/th5yqoKvUJ #technology pic.twitter.com/oCkjjzRXa6
— TechEBlog (@techeblog) 28 de julho de 2017
Recentemente, o laboratório submeteu a provas o avião de decolagem e aterrisagem vertical F-35B da empresa Lockheed Martin, informou o portal Popular Science.
As condições incluíram temperaturas de 40 graus negativos e tempestades de gelo simuladas.
Centenas de parâmetros do sistema do F-35B foram testados através de dezenas de cenários de mau tempo. Os engenheiros examinaram o combustível (que se se torna pegajoso com as baixas temperaturas), assegurando-se de que este seria capaz de continuar a abastecer motor nas condições de frio extremo.
Eglin's Historic McKinley Climatic Lab Not Seriously Damaged By Fire https://t.co/tJyvpaWTX9 JD @AviationWeek pic.twitter.com/rKXBsqrQ3u
— James Drew (@JamesDrewNews) 6 de julho de 2017
Também provaram a tela do piloto para que não se derreta com 120 graus de calor e ainda permita que seu operador bloqueie um alvo inimigo a 160 km de distância.
A instalação começou a operar em 1947 e desde então se ampliou para incluir 10 câmeras, além de um hangar principal. Atualmente, no local há salas de provas de temperatura e humidade, sal e vento, chuva, pólvora, clima de deserto, trópicos e selva.
No laboratório McKinley foram testados "praticamente todos os aviões do mundo ocidental", afirmou Billie Flynn, piloto de provas para o avião F-35.