Além disso, a proibição mostra que a Moldávia, apoiada ativamente por outros países, está aumentando gradualmente a pressão sobre a Transnístria em todas as esferas, incluindo a instalação conjunta com a Ucrânia de postos fronteiriços na fronteira entre a Transnístria e a Ucrânia. Ao mesmo tempo, Chisinau recusa solucionar a situação através de negociações.
Segundo a fonte, o incidente com o avião de passageiros onde seguia o alto funcionário russo confirma que as autoridades de Chisinau têm intenções de cancelar a operação de manutenção de paz na região de Dniestre.
Nomeadamente, se trata da decisão do Tribunal Constitucional da Moldávia de qualificar a ação das forças de paz russas como ilegal, assim como a recente expulsão de um grupo de diplomatas russos que também participaram da operação de manutenção de paz.
Estas medidas destrutivas afetam de modo extremamente negativo o ambiente de diálogo multilateral, ameaçando romper a estabilidade e provocar novas tensões. Para além disso, trata-se de um sério desafio e ameaça real para o equilíbrio de poder, que levou décadas a ser estabelecido, assegura a chancelaria da Transnístria.
Portanto, segundo a mesma fonte, os atuais processos demonstram que a Moldávia está aplicando uma estratégia para fomentar o conflito na região, o que poderá levar a consequências graves e imprevisíveis.
O Ministério das Relações Exteriores da Romênia negou em 28 de julho a entrada no seu espaço aéreo a um avião comercial que transportava, entre outros passageiros, o vice-premiê da Rússia, Dmitry Rogozin.