Os pilotos e os aviões chegarão a Kunsan em agosto e vão treinar no Pacífico. Segundo o comunicado, os EUA realizarão avaliações e transferências de rotina das forças para assegurar a existência das capacidades necessárias para cumprir suas obrigações nas regiões do Índico e da Ásia-Pacífico.
"Estes posicionamentos mostram o empenho constante dos EUA no cumprimento das responsabilidades de segurança em todo o Pacífico Ocidental e da manutenção de paz na região", explica a nota de imprensa.
As tensões se agravaram na Península da Coreia após o anúncio de Pyongyang em 28 de julho sobre o lançamento bem-sucedido de um míssil balístico intercontinental, o segundo neste mês.
Segundo os especialistas norte-americanos, disparado a partir de um ângulo normal, o míssil poderá ameaçar cidades norte-americanas como Los Angeles, Denver e Chicago.
Entretanto, o Ministério da Defesa russo indicou que o míssil balístico testado pela Coreia do Norte é de alcance intermediário e não intercontinental, tal como era o de 4 de julho.