"Os círculos na Ucrânia que apostam na força [para resolver o conflito em Donbass] podem considerar os suprimentos de armas como um estímulo para a ação militar", disse ele.
Ulyanov disse que, nesse caso, "a responsabilidade pela evolução da situação seria assumida não apenas por Kiev, mas também por Washington".
"Os autores do plano para fornecer armas letais para a Ucrânia, aparentemente, presumem que a situação no leste do país não seja suficientemente explosiva e que tenham que adicionar mais lenha à fogueira", disse ele.
O diplomata destacou que as alegações de que o fornecimento de armas é para a defesa "não mudam as coisas, considerando que as milícias não tentam expandir seus territórios, de modo que Kiev não tem nada para defender".