"Um hospital foi atacado com mais de 20 projéteis que atingiram os geradores elétricos, ambulâncias e serviços dentro do hospital", disse a chefe do departamento do Crescente Vermelho, Dina al Asaad.
Segundo Dina al Asaad, no hospital não havia terroristas do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e muitos outros países), ao mesmo tempo o hospital serve a população da cidade com 100 mil pessoas.
A agência SANA comunicou anteriormente sobre o uso de bombas de fósforo pela coalizão durante o ataque em Raqqa em 9 de junho. Naquela altura, o ataque levou as vidas de pelo menos 17 pessoas.
A coalizão internacional liderada pelos EUA e formada para lutar contra o Daesh declarou que usa armas de fósforo de acordo com as leis internacionais, tomando medidas de cautela relativamente aos civis. A organização internacional de defesa de direitos humanos Human Rights Watch tem repetidamente criticado o uso de tais armas.