"Eu tinha suores, eu não estava me sentindo bem. Eu estava fazendo qualquer coisa quando pousamos", disse o piloto em conversas telefônicas obtidas pela polícia.
O piloto admitiu ter tomado um terço de uma pílula de ecstasy. Ele afirmou no tribunal que suas ações eram um "erro indesculpável" e que estava "confiante de que os efeitos colaterais da droga desapareceriam após duas horas".
A EasyJet divulgou uma declaração afirmando que o piloto tinha sido banido da função durante a investigação policial. "A segurança dos passageiros e da tripulação da EasyJet é a nossa prioridade número um e temos uma abordagem de tolerância zero para drogas e álcool", disse a companhia aérea.
"Como primeiro oficial, ele sempre voaria sob o comando de um capitão experiente da EasyJet e se qualquer capitão que voasse com ele observasse um comportamento sugerindo uso de drogas ou quaisquer outras violações de segurança, teríamos tomado medidas imediatas", se justificou a companhia.