A modelo Chloe Ayling foi sequestrada em Milão, aonde fora convidada para participar de uma sessão de fotos marcada pelo seu agente. No local das fotos ela foi assaltada, imobilizada através de uma injeção no braço, fechada em uma mala e levada para uma pequena vila nas proximidades de Turim. Chloe Ayling ficou refém durante sete dias, algemada o tempo todo a um móvel, tendo sido colocada à venda pelo criminoso através de um leilão, com uma base de licitação de 300 mil euros na moeda virtual bitcoin.
Segundo a fonte, dois dias após o sequestro Herba mandou uma carta ao jornal Daily Mirror intitulada "Modelo britânica sequestrada pela máfia russa", supostamente tentando vender a informação sobre o crime e as fotos de Chloe Ayling.
O homem contou à polícia italiana que a "máfia russa" foi mencionada para "chamar a atenção". A própria modelo afirmou "não saber absolutamente nada disso".