Molina vive no Brasil desde 2013, quando, alegando perseguição na Bolívia, foi trazido ao país pelo diplomata brasileiro Eduardo Saboia, sem autorização do governo, após passar 15 meses na Embaixada do Brasil em La Paz.
Membro da direita boliviana e opositor ao presidente Evo Morales, o senador é acusado em sua pátria de uma série de crimes, incluindo envolvimento em um massacre de indígenas no departamento de Pando. Ele chegou a ser condenado por corrupção.
De acordo com o Hospital de Base do Distrito Federal, citado pelo G1, Molina estaria em estado grave, com traumatismo craniano e traumatismo de face, entre outros problemas.