De acordo com a agência, a missão promete investigar padrões de luz e obscuridade de tais “tatuagens”, identificadas em mais de 100 pontos da superfície lunar.
Uma vez que alcancem a órbita lunar, os satélites CubeSats serão colocados com um cabo de 180 quilômetros ao longo de uma linha perpendicular à superfície da Lua. O satélite menor será apenas 9,5 quilômetros da superfície lunar. Os cientistas sugerem que este arranjo dos satélites irá explorar a superfície de perto por um período prolongado.
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— Franck Ruffy (@RuffyFranck) 10 de agosto de 2017
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Há várias teorias sobre a formação dos redemoinhos lunares. Graças a observações anteriores, cientistas descobriram que esses padrões estão em áreas da crosta lunar onde os fragmentos antigos são incorporados ao campo magnético. Os especialistas sugerem que o campo magnético poderia servir como um “escudo” contra o vento solar.
A nova missão da NASA poderia confirmar os pressupostos dos cientistas ou provocar uma “mudança de paradigma”, afirmou Michael Collier, pesquisador da NASA.