"Até hoje, a Coreia do Norte não tinha armas nucleares capazes de atingir o território dos EUA, mas agora Donald Trump terá que lidar justamente com essa situação. Se surgir a necessidade de empregar a força, a única opção aceitável será seguir a doutrina de ‘choque e pavor’, como aconteceu no Iraque", revelou Jolly numa entrevista ao vivo no
Além disso, ele acredita que a Coreia do Norte deixará de existir caso seu líder Kim Jong-un venha a efetuar um ataque contra a ilha de Guam.
"Nesse caso, a Coreia do Norte deixará de existir ao cabo de um mês. Se houver um conflito militar, essa será a única maneira de agir. Um só ataque de alta precisão não é a solução: há um risco muito elevado que o louco do Kim Jong-un lance contra o mundo todos os mísseis que possui. E aí sofrerão ataques o Japão, a Coreia do Sul e, possivelmente, o território dos EUA", acrescentou Jolly.
Anteriormente, a chancelaria chinesa havia constatado os sinais de diminuição da tensão em torno de Pyongyang.