Ali Qansuh disse que o exército quer libertar o mais rápido possível seus militares que foram tomados pelos terroristas como prisioneiros de guerra.
Segundo o general, em território do Líbano há mais de 600 militantes divididos em 3 grupos — Raas al Baalbek, al Qaa e um grupo no norte. Os terroristas estão armados com armas antiaéreas e fuzis de precisão e se deslocam frequentemente em motociclos. Eles se escondem em cavernas e montanhas, por isso os combates contra eles serão incomuns, disse o militar.
O deputado do parlamento libanês Amal Abu Zeid disse à Sputnik Árabe que esta operação foi acordada com o presidente do Líbano e com o governo do país, e está sendo realizada sem qualquer influência de fora, ela é realizada "de acordo com os interesses dos próprios libaneses".