A remoção foi agendada para o domingo e barricadas foram instaladas por razões de segurança, segundo a emissora KXAN.
O presidente da universidade, Greg Fenves, afirmou que as estátuas haviam se tornado símbolos da supremacia branca e do fanatismo.
As estátuas e símbolos dos Estados Confederados, grupo que lutou pela manutenção da escravidão nos Estados Unidos, têm sido questionados no país há anos e a discussão ganhou ainda mais relevância após os incidentes de Charlottesville.
A remoção de uma estátua do general confederado Robert E. Lee causou um protesto de favoráveis à sua manutenção. Havia, também, um grupo que fazia uma marcha antirracista na cidade de Virgínia.
Um homem ligado a grupos nazistas atropelou a marcha antirracista e matou uma mulher e feriu 19 pessoas.